Com o decreto publicado na última sexta, a arte sacra deixou de compor o rol de segmentos culturais e voltou a ser incorporada a outras categorias. É possível que um projeto religioso tenha a captação de recursos aprovada, portanto, desde que se encaixe em alguma dessas áreas: Artes cênicas: circo, dança, mímica, ópera, teatro e congêneres; Artes visuais: artes gráficas e artes digitais, incluídos pintura, gravura, desenho, escultura, fotografia, arquitetura, grafite e congêneres; Audiovisual: produção cinematográfica e videográfica, rádio, televisão, difusão e formação audiovisual, jogos eletrônicos e congêneres; Humanidades: literatura, filologia, história, obras de referência e obras afins; Música: música popular, instrumental e erudita e canto coral; Patrimônio cultural - patrimônio histórico material e imaterial, patrimônio arquitetônico, patrimônio arqueológico, bibliotecas, museus, arquivos e outros acervos. “Dentro da divisão por linguagens prevista na lei, po...