quinta-feira, 31 de agosto de 2023

TER DEFICIÊNCIA NÃO ME DEFINE




 A deficiência que adquiri  não me define nem limita o que  ainda posso alcançar na vida,com fé em DEUS,  determinação e perseverança para vencer mais uma dificuldade da vida, porque a vida é marcada por desafios diferentes para qualquer pessoa.

DIREITO DIVINO AO TRABALHO

FOTO;JUAN RAMÓN RALHO
 

O trabalho é um direito divino porque é através da atividade laboral que o ser humano cumpre seu papel na terra ao desempenhar seu serviço, seja ele do mais humilde como recolher o lixo dos outros ao como presidir uma grande nação 

O trabalho é um direito divino porque foi inventado por Deus, quando o homem trabalha e vive com o fruto do seu trabalho, ele primeiramente alcança uma satisfação mental e espiritual e com o dinheiro ganho alcança a plenitude da satisfação física. Quem determina a proibição de atividade laboral é Satanás que deseja fazer as pessoas perderem os empregos e os empresários falirem.


Por  Escriba de CRISTO 

domingo, 27 de agosto de 2023

ACESSIBILIDADE É UMA VITÓRIA PARA A SOCIEDADE

  



Acessibilidade  não  deve  ser colocada como um conceito  destinado  a um determinado  grupo  social e nem apenas a simples adequação física de espaços e recursos, porque na prática  ela  deve consistir na materialização do respeito à diversidade e à dignidade de cada indivíduo desde às pessoas com deficiências físicas,aos idosos, crianças, gestantes e a qualquer pessoa que, por alguma razão, possa encontrar barreiras para desfrutar plenamente da vida em sociedade.

O direito à acessibilidade não é favor aos que  necessitam  de políticas  voltadas  para  esta área,mas um investimento no bem-estar coletivo porque beneficia a sociedade  quando permite que todos possam contribuir de acordo com suas habilidades e talentos. 

É  sabido que o caminho para uma sociedade verdadeiramente inclusiva não é fácil  e,por consequência, precisa do compromisso de governos, instituições, empresas e  de cada indivíduo. 

Portanto, a prática da acessibilidade,mesmo com as dificuldades de ser posta em prática  promove,a efetivação dos direitos constitucionais de cada cidadão e também  a  possibilidade  de avanços coletivos ao permitir que todos possam participar  e contribuir  de forma efetiva de várias  formas  para o desenvolvimento da sociedade 



quarta-feira, 23 de agosto de 2023

DEPUTADOS DESTACAM ACORDO PARA PRESERVAR FUNDEB e FCDF EM VOTAÇÃO DO ARCABOUÇO FISCAL






  Os dois fundos não terão as despesas limitadas pelo novo regime fiscal


22/08/2023 - 20:19   •   Atualizado em 22/08/2023 - 22:21

Fonte: Agência Câmara de Notícias



Durante a discussão das alterações do Senado ao novo regime fiscal (PLP 93/23), deputados destacaram o acordo que permitiu a exclusão do Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF) e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) do rol de despesas limitadas pela proposta.

A presidente da Frente Parlamentar Mista da Educação, deputada Tabata Amaral (PSB-SP), destacou que a Câmara reafirmou o compromisso com a educação pública. "Esta é uma grande vitória para quem defende a responsabilidade fiscal, mas também defende a educação pública. Educação é investimento. Se a gente não prioriza a educação no Orçamento, este País não terá desenvolvimento social e não será um país justo", disse.

O deputado Aliel Machado (PV-PR) destacou que o Fundeb garante investimentos em educação. "Através da educação pública e da valorização dos professores, nós vamos sair do patamar de desigualdade", disse. Ele também afirmou que o arcabouço substitui um modelo equivocado do teto de gastos e traz uma legislação mais moderna.

Para a deputada Carol Dartora (PT-PR), a votação de hoje consagra uma mobilização intensa dos deputados ligados à educação. "Foram muitas articulações realizadas pela Frente Parlamentar Mista da Educação. E com muito diálogo, conseguimos", celebrou.

A bancada do Distrito Federal também comemorou a exclusão do Fundo Constitucional do Distrito Federal dos limites de gastos previstos no texto. "Brasília hoje vai respirar aliviada. Esse fundo garante a nossa saúde, a nossa educação e a nossa segurança", afirmou o deputado Gilvan Máximo (Republicanos-DF).


O deputado Alberto Fraga (PL-DF) explicou que a mudança prejudicaria o DF. "Deixar o Distrito Federal na forma que eles queriam deixar era a falência da segurança pública, era o caos da saúde", disse.

A deputada Erika Kokay (PT-DF) afirmou que as mudanças são benéficas. "Conseguimos preservar o Fundo Constitucional e o Fundeb. É uma luta da educação e uma luta de toda a cidade de Brasília", disse.

Política econômica
O líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), afirmou que a votação é uma "construção coletiva" de muitos parlamentares. "Os líderes contribuíram enormemente para que nós aprovássemos um novo regime fiscal sustentável", disse.

O deputado Airton Faleiro (PT-PA) afirmou que o Plenário da Câmara encerra hoje um trabalho iniciado no ano passado, com a aprovação da PEC da Transição. "A sociedade brasileira tem pressa, porque nós precisamos garantir que o Estado brasileiro, independente de quem esteja na Presidência, tenha a capacidade de executar os programas sociais, as políticas sociais em benefício do povo brasileiro."

Críticas
Novo e PL criticaram a medida. "Não acreditamos que conseguimos alcançar bons resultados em uma política que só tenha foco no crescimento da receita, sem se preocupar em conter gastos, sem se preocupar com reforma administrativa", disse a deputada Adriana Ventura (Novo-SP).

O deputado Cabo Gilberto Silva (PL-PB) chamou a proposta de "calabouço fiscal". "Se a Câmara falar sim para o 'calabouço fiscal', estará dando um cheque em branco a um governo que não tem credibilidade", criticou.

O texto estabelece um novo regime fiscal focado na busca de equilíbrio entre arrecadação e despesas. Os gastos serão condicionados ao cumprimento de metas de resultado.


Fonte: Agência Câmara de Notícias