É inegável que o Brasil não é um país socialista, mas, nas últimas décadas existe o predomínio de governos dos sociais -democratas.
É preciso pontuar de inicio que na teoria é excelente ao defender o parte importante do papel do Estado na área social no provimento de serviços públicos abrangentes e de qualidade.
Por outro lado, no caso do Brasil é visível a ineficiência do Estado brasileiro em oferecer os serviços básicos mesmo com os altíssimos encargos sociais que incidem em sua maioria sobre a folha de pagamento.
Nesse cenário, o custo do trabalho eleva-se e os empresários buscam alternativas para diminuir a necessidade de mão de obra, como a automatização ou a transferência para outros países que resulta no aumento do desemprego, que aumenta a carga tributária e o crescimento do número de pessoas dependentes do governo, porque impõem um custo maior à seguridade social, que por sua vez conta com menos contribuintes para sustentá-la. Ou seja, pode-se iniciar um ciclo vicioso que resultará em uma crise de sustentabilidade do sistema
Por isso tudo, não é surpresa o aumento dos impostos e as ações do atual governo brasileiro contra o setor privado com medidas populistas que a médio prazo provocará um caos econômico e consequentemente social no Brasil.
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