Nas eleições de 2022, estavam aptos a votar mais de 1,2 milhão de PCDs, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e apenas 8 candidatos com deficiência foram eleitos.
Nesse contexto fica evidente a diferença entre o número de eleitores PcDs e candidatos(as) com deficiência a falta de representatividade política da maior minoria social brasileira e a quantidade de eleitos, por consequência, é necessária a conscientização dessa minoria para escolher também pessoas com deficiência para ocupar cargos políticos.
Logo, aspessoas com deficiência só terão condições reais de protagonismo político pelas suas reivindicações votando e elegendo a maior quantidade possível de PcDs, em todos os níveis de poder, porque só quem vive a realidade de ser pcd no Brasil é quem tem maior autoridade de falar e interesse em reivindicar melhorias para essa parcela da população brasileira.
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