Hoje a data tem um peso especial pra mim. Eu sou sobrevivente de um AVC hemorrágico, uma experiência que mudou minha vida para sempre. E carrego também a dor de ter perdido meu pai por um AVC isquêmico. Duas histórias, dois tipos de AVC, mas um mesmo alerta: precisamos falar sobre isso.
O AVC não escolhe idade, gênero ou momento. Ele chega sem aviso, e cada segundo conta. Reconhecer os sinais, cuidar da saúde e buscar ajuda rápida pode salvar vidas.
Por isso, neste dia, eu deixo aqui meu apelo: cuide da sua pressão, do seu coração, da sua alimentação. Faça exames, movimente-se, e acima de tudo, escute seu corpo.
Se eu estou aqui hoje, é porque houve tempo. Que mais pessoas tenham essa chance.

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