PROFESSOR DAMÁSIO FERREIRA

 

    É comum, as empresas contratarem as PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, apenas para o cumprimento da Lei de Cotas sem ter objetivo de valorizar as aptidões e/ou qualificar /as pessoas com deficiência para atividades importantes .Portanto, não tem o compromisso para realizar uma inclusão que possibilite a "inclusão produtiva" o que  configura a " INCLUSÃO MARGINAL ". Ou seja, quando acontece a inclusão é apenas quantitativa e não qualitativa que valorize o potencial da pessoa com deficiência.

 Feapaes-ES VOZ DA INCLUSÃO porFEAPAES-ES Pesquisa mostra que mercado quer pessoas com deficiência como clientes, não como trabalhadores De acordo com a pesquisa, 81% dos entrevistados apontam discriminação na contratação de trabalhadores com deficiência, enquanto 25% confirmam terem sido alvo de preconceito devido à sua condição. A pesquisa aponta que faltam medidas de inclusão Um estudo recente, a terceira edição da pesquisa Oldiversity (leia aqui), trouxe à luz uma realidade desconfortável: apesar do interesse das marcas e do setor de consumo em pessoas com deficiência, quando estas possuem poder de compra e contribuem para uma imagem positiva da empresa, a valorização é inversamente proporcional quando se trata da inclusão desses profissionais na força de trabalho. De acordo com a pesquisa, 81% dos entrevistados apontam discriminação na contratação de trabalhadores com deficiência, enquanto 25% confirmam terem sido alvo de preconceito devido à sua condição. Isso, mesmo diante d...

 A postura capacitista  tem com característica colocar as pessoas que não tem deficiência como melhores do que as que têm. É comum  no setor  público  e  também no setor privado não avaliar as habilidades e competências do profissional, e apenas  focar no fato de ter ou não alguma condição especial.

  A pesar dos exemplos pelo mundo de países onde seus "habitantes " não tem liberdade plena. Encontramos atualmente "cidadãos" brasileiros, defendendo a CENSURA. Assim, perderemos os direitos de cidadãos e passaremos apenas a sermos habitantes do nosso imenso território. Além disso, um pais sem liberdade plena caminha também para o retrocesso econômico, social e político. Particularmente, defendo a liberdade expressão de todos, principalmente dos que pensam  diferente de mim, e também acredito que uma nação é forte  e progride em todos os sentidos quando a liberdade é plena, porque progresso depende das pessoas serem livres. VIVA A DEMOCRACIA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  Lendo alguns  livros  e artigos   constatei que alguns  servidores  afirmam ter vivenciado discriminação, no ambiente laboral, destacando que as atitudes discriminatórias são manifestadas de forma implícita,mas que é percebido por eles, no caso específico, trata-se  de dúvidas sobre suas capacidades profissionais e/ou não valorização de seus potenciais humanos. Isso  acontece,  porque  o  pensamento discriminatório está contido na história da humanidade, em que a atenção está voltada mais aos impedimentos e às aparências que aos potenciais e às capacidades das pessoas com deficiência.

  Março, mês em que celebramos o Dia da Escola, foi mesmo digno de comemorações. A Câmara dos Deputados aprovou, em votação simbólica (após acordo amplo entre praticamente todos os partidos), o  PL 5230/2023 , que atualiza o  Novo Ensino Médio  no Brasil. A notícia é muito positiva porque  o novo texto mantém os pontos fortes da reforma aprovada em 2017 ao mesmo tempo que corrige falhas do desenho original ,  como apontamos em recente Nota Técnica sobre o tema . O que o texto aprovado na Câmara traz é uma versão substancialmente aprimorada do que ficou conhecido como Novo Ensino Médio (NEM): um modelo de Educação que combina uma formação comum a todos os jovens com uma parte da etapa dedicada ao aprofundamento de conhecimentos ou à realização de um curso técnico. A manutenção deste modelo vai ao encontro do desejo da maior parte dos jovens. Uma   pesquisa que encomendamos ao Datafolha   entre janeiro e fevereiro deste ano reforçou que a ...